sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Parecia que eu estava presa, em um daqueles sonhos apavorantes em que você precisa correr, correr,até seus pulmões explodirem mas não consegue fazer com que seu corpo se mexa com rapidez suficiente. (...) Mas isso não era um sonho, e, ao contrário do pesadelo, eu não corria para salvar a minha vida; eu corria para salvar algo infinitamente mais precioso. Hoje minha vida pouco significava para mim.

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